domingo, 1 de dezembro de 2013

Entrudos, Zé Pereira, Laranjinhas Perfumadas - Carnaval de Juazeiro da Bahia - 100 Anos

E o Carnaval Juazeirense? Teve e tem os seus ciclos bem acentuados. Entrudos. Zé Pereira, Laranjinhas perfumadas, Rei Momo, Rainhas do Carnaval e suas princesas, Hinos Carnavalesco para cada entidade, batalhas de confetes, brigas e disputas dos clubes.
No passado, bem longe (1914). Embaixadores de Veneza versus Filhos do Sol. Traduzindo: Sociedade 28 de Setembro contra a Sociedade Apolo. Dizem os historiadores que a Soc. 28 de Setembro ganhou, mas a Soc. Apolo, teve a sua vitória em animação e popularidade.
A Sociedade Beneficentes dos Artífices juazeirense competia com o Clube Carnavalesco O Zero - de Adauto Morais, D Jeruza Rosa, Zezito e Dandão. Bloco de Fantasia, Balizas lindas e saltitantes numa acirrada competição.
 Trio Elétrico de Edésio Santos, Urbano, Pedrinho Biloto, Maninho Buldog e tantos outros, sob a tecnologia eletrônica de Wilsom Mattos e Santinho. Como era tudo tão bonito. Quanta musicalidade, beleza, Wilsom Mattos e Santinho mostrava a Juazeiro a sua bem elaborada criação.
 A Batucada Cacumbu de Adalberto Moreira e Jonas, do seu ritmo e encantamento dos seus passistas e porta-estandarte faz surgir dezenas de Batucadas que fizeram a histórias do Carnaval Juazeirense. Pecaram porque deixaram de ser batucadas para ser Escolas de Sambas, porque Escolas de Samba, só mesmo no Rio de Janeiro, o que aliais apesar de todo o deslumbramento já estão se tornando repetitivas...( a reporte global Glória Maria, que há 23 anos fazia cobertura das Escolas de Sambas, solicitou à TV Globo, para dispensá-la , motivo: " o desfile se tornou repetitivo e não empolga tanto o público. Particularmente, acho lindíssimas...).
Conjuntos musicais denominados de Jazz, como o Cacique, o Oriental e outros e outros, orquestras como a de Amado e seus Cheques-Mate - faziam a música do Carnaval, do Rei momo - que agora não mais triduo, como se denominava o tempo Carnavalesco.
Bloco como: Os Inofensivos, Os Marianos, Os que nunca beberam aconteceram com muita música, juventude e Samba.
TEXTO: Bebela

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